Barbara Sukowa, Axel Milberg e Janet McTeer
Após assistir ao julgamento do nazi Adolf Eichmann, a filósofa política Hannah Arendt atreve-se a escrever sobre o Holocausto em termos inauditos. O seu trabalho provoca imediatamente escândalo mas Arendt mantém-se firme ao ser atacada tanto por inimigos, quanto por amigos.
HANNAH ARENDT é um retrato do génio que abalou o mundo com a sua tese sobre a “banalidade do mal”.
Todo o filme sobre Hannah Arendt medita sobre a razão e a forma como o mal absoluto foi cometido no mundo dos seres humanos.(...) O filme de Margarethe von Trotta é notável. Todo o talento cru da realizadora de A HONRA PERDIDA DE KATHARINA BLUM (1975) está presente nesta obra, mas com um apuramento formal e uma forma cinematográfica superior. - Nuno Ramos de Almeida, Jornal i
HANNAH ARENDT é um filme precioso, capaz de mostrar como a percepção da história envolve sempre um jogo dialéctico entre passado e presente, ideias herdadas e ideias contemporâneas. Vê-lo e discuti-lo deveria ser uma prioridade democrática. - João Lopes, Diário de Notícias
Ver o filme de Margarethe von Trotta sobre Hannah Arendt e as tribulações do relato do julgamento de Eichmann em Jerusalém torna-se obrigatório. Para nos fazer pensar. - Clara Ferreira Alves, Expresso